O culto ao desperdício, fomentado pelos atuais padrões de consumo, compromete os nossos recursos naturais e torna o lixo um dos maiores problemas da humanidade no século XXI. O acúmulo de resíduos sólidos, por exemplo, favorece a multiplicação de lixões a céu aberto, de afluentes industriais que contaminam nossos rios e lençóis freáticos, além do acúmulo de entulhos nas galerias de esgoto que provocam enchentes e contribuem para surtos de doenças como a dengue.
Nesse sentido, a Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) inaugurou em abril deste ano o programa Bolsa de Resíduos em Sergipe, que contribui para identificar e apoiar iniciativas de gestão ambiental que permitam a redução, o reuso e a reciclagem de resíduos industriais gerados a partir de processos de produção, dentro de uma visão socioeconômica sustentável.
O coordenador da Bolsa de Resíduos de Sergipe, John Sales, salienta que entre seus principais objetivos está a identificação e disponibilização de informações sobre resíduos industriais passíveis de transformação, o que estimula o relacionamento entre agentes que geram resíduos. Além disso, o programa gera uma economia alternativa, pois dissemina tecnologias de utilização dos resíduos com vistas a criar projetos de geração de emprego e renda, como também o fomento de novos investimentos no setor.
“Sob este enfoque é que o resíduo de uma empresa ganha valor e transforma-se em matéria prima ou insumo necessário para outra, formando, desse modo, uma verdadeira cadeia de aproveitamentos. É importante lembrar que a implantação da Bolsa de Resíduos é recente no estado e que o espaço disponibilizado pela FIES para as empresas é gratuito e pode ser acessado pelo endereço da instituição”, informa John Sales.
Para o economista e coordenador do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), Rodrigo Rocha, a partir da Bolsa de Resíduos, as indústrias, o meio acadêmico e institutos de pesquisa estarão estimulados a buscar tecnologias capazes de operar a utilização dos rejeitos das indústrias e da sociedade em geral. “O que se espera com o programa é estimular a responsabilidade para o ‘lixo’ produzido, pois com a Lei de controle de resíduos sólidos, todos são responsáveis e se não cumprirem com sua obrigação serão punidos”, enfatiza o economista.
Segundo John Sales, qualquer empresa pode participar do programa da Bolsa de Resíduos. Em Sergipe já participam 26 empresas. No entanto, ele lembra que o programa abrange seis estados que relacionam aproximadamente 7 mil empresas. “Isso é um avanço para a sociedade, já é tempo de todos se conscientizarem de sua responsabilidade ambiental e social. O programa é uma espécie de agência de fomento de tecnologia e de melhoria ambiental ao estimular o aproveitamento dos resíduos em projetos economicamente autossustentáveis, mas também é uma oportunidade de demonstrar que a sociedade deve se autoavaliar para, assim, garantir um ambiente sustentável para coletividade”, acrescenta John.
Nesse sentido, a Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) inaugurou em abril deste ano o programa Bolsa de Resíduos em Sergipe, que contribui para identificar e apoiar iniciativas de gestão ambiental que permitam a redução, o reuso e a reciclagem de resíduos industriais gerados a partir de processos de produção, dentro de uma visão socioeconômica sustentável.
O coordenador da Bolsa de Resíduos de Sergipe, John Sales, salienta que entre seus principais objetivos está a identificação e disponibilização de informações sobre resíduos industriais passíveis de transformação, o que estimula o relacionamento entre agentes que geram resíduos. Além disso, o programa gera uma economia alternativa, pois dissemina tecnologias de utilização dos resíduos com vistas a criar projetos de geração de emprego e renda, como também o fomento de novos investimentos no setor.
“Sob este enfoque é que o resíduo de uma empresa ganha valor e transforma-se em matéria prima ou insumo necessário para outra, formando, desse modo, uma verdadeira cadeia de aproveitamentos. É importante lembrar que a implantação da Bolsa de Resíduos é recente no estado e que o espaço disponibilizado pela FIES para as empresas é gratuito e pode ser acessado pelo endereço da instituição”, informa John Sales.
Para o economista e coordenador do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), Rodrigo Rocha, a partir da Bolsa de Resíduos, as indústrias, o meio acadêmico e institutos de pesquisa estarão estimulados a buscar tecnologias capazes de operar a utilização dos rejeitos das indústrias e da sociedade em geral. “O que se espera com o programa é estimular a responsabilidade para o ‘lixo’ produzido, pois com a Lei de controle de resíduos sólidos, todos são responsáveis e se não cumprirem com sua obrigação serão punidos”, enfatiza o economista.
Segundo John Sales, qualquer empresa pode participar do programa da Bolsa de Resíduos. Em Sergipe já participam 26 empresas. No entanto, ele lembra que o programa abrange seis estados que relacionam aproximadamente 7 mil empresas. “Isso é um avanço para a sociedade, já é tempo de todos se conscientizarem de sua responsabilidade ambiental e social. O programa é uma espécie de agência de fomento de tecnologia e de melhoria ambiental ao estimular o aproveitamento dos resíduos em projetos economicamente autossustentáveis, mas também é uma oportunidade de demonstrar que a sociedade deve se autoavaliar para, assim, garantir um ambiente sustentável para coletividade”, acrescenta John.
Por Joanne Mota
Fonte da foto: site Unitrabalho
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