Esgoto a céu aberto na Praça Olímpio Campos/foto: Caio Rodrigues |
Considerado importante ponto turístico da capital, a praça Olímpio Campos resguarda a história da cidade. Todavia, a atual situação do local revela a necessidade urgente de uma reforma. Faltam bancos, o chão possui diversos buracos, além da falta de segurança.
Vale ressaltar que foi assinada no dia 11 de março deste ano, pelo prefeito João Alves e pela Superintendente do Iphan, Teresinha de oliva, a autorização para a reforma da Praça Camerino e de outras dez praças de Aracaju. Em contrapartida, não previsão do início das obras da Praça Olímpio Campos.
A praça Olímpio Campos, no Centro de Aracaju, é um dos principais pontos turísticos da capital, pois abriga a Catedral Metropolitana, além de, em outros tempos, ter sido um parque arborizado, um local bastante agradável. Serve ainda como caminho para quem trafega entre o Centro Comercial e o bairro São José. Porém, a situação da praça tem tornado o caminho bastante desagradável.
Para o auxiliar de serviços gerais, Josiclan Santos, que trabalha no local, a estrutura está degradada e precisa de uma reforma urgente. Para ele, a população também precisa fazer sua parte e colaborar não jogando lixo no chão e não destruindo parte do patrimônio. Além dos buracos ao longo da praça, outro problema é o mal cheiro provocado por dejetos lançados a céu aberto no local, pelos bares. A praça possui diversos estabelecimentos, em contrapartida, faltam bancos.
Allana Lúcia - chefe de divisão Emurb/Foto: Caio Rodrigues |
Segundo Alana Lúcia Vieira de Mello, chefe de divisão de projetos da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (EMURB) existem planos de reforma da praça Olímpio Campos, porém, não há data para o início das obras. O que dificulta esses projetos, segundo ela, é a aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). No momento, apenas o prédio da antiga Alfândega está sendo reformado e não há nenhum projeto de reforma de outros prédios públicos do Centro Histórico.
Texto: Caio Rodrigues
Edição: Fernando Moreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário