Duas nações rivais, o ciúme desmedido de uma mulher e, claro, um casal apaixonado. É em meio a esse drama que se desenrola a ópera Aída, do italiano Giuseppe Verdi. Nos 25 anos da Orquestra Sinfônica de Sergipe, esta foi a primeira vez que uma ópera foi apresentada no Estado, ainda que sob a forma de concerto. Aída não só lotou o Teatro Tobias Barreto como convidou toda a platéia a dar um belo passeio pelo Egito dos faraós, princesas e escravos. Regida pelo maestro Guilherme Mannis e conduzida pelas vozes dos solistas Elayne Casehr, no papel de Aída e Marcelo Vanucci, como Radamés, a ópera arrancou por vezes suspiros e aplausos de uma platéia emocionada.
A interpretação de Aída representa um grande marco na vida cultural sergipana. Fatores como o alto custo e a falta de tradição contribuíram para o adiamento do espetáculo. “É um trabalho muito grande, muito árduo. Nós tivemos que nos superar para que a produção acontecesse”, relata o maestro Guilherme Mannis. Com um elenco reforçado, Aída mobilizou, além da própria orquestra, dois coros, uma banda e 7 solistas, sendo dois deles sergipanos.
A alegria de vivenciar uma ópera se faz presente não só na platéia que assiste, mas também nos músicos, os quais depois de meses de dedicação finalizam o concerto com a sensação de missão cumprida. “A possibilidade de tocar uma ópera é fantástica. É difícil, é cansativo, mas é muito bom. Eu achei a experiência ótima”, declara o fagotista Isaac Barbosa Soares que integra a ORSSE há quatro anos. Isaac ressalta ainda que ficou bastante feliz com o público do teatro, que na ausência de assentos não pestanejou diante da possibilidade de se sentar nos corredores.
A melancolia de Aída transformou-se em emoção e embalou toda a platéia que de pé aplaudiu sem economias a Orquestra sergipana. “Eu acredito que a emoção que fica na gente é o mais importante quando se vê uma obra como essa”, afirma Carlos Eduardo que fez questão de levar a esposa grávida para assistir o espetáculo. “A minha intenção, na verdade, foi que a vibração positiva da Orquestra pudesse, além de passar em mim também pudesse passar para o meu filho”, afirma Carlos Eduardo emocionado.
O sucesso de Aída deve atrair ainda mais espetáculos deste porte e quem sabe, em breve, Sergipe realize a montagem completa de uma ópera. “Podemos ver que Sergipe tem não só a capacidade de receber eventos desse tipo como também a vocação. A recepção do público foi muito boa, assim como a repercussão por parte da sociedade”, conclui o maestro Mannis.
A interpretação de Aída representa um grande marco na vida cultural sergipana. Fatores como o alto custo e a falta de tradição contribuíram para o adiamento do espetáculo. “É um trabalho muito grande, muito árduo. Nós tivemos que nos superar para que a produção acontecesse”, relata o maestro Guilherme Mannis. Com um elenco reforçado, Aída mobilizou, além da própria orquestra, dois coros, uma banda e 7 solistas, sendo dois deles sergipanos.
A alegria de vivenciar uma ópera se faz presente não só na platéia que assiste, mas também nos músicos, os quais depois de meses de dedicação finalizam o concerto com a sensação de missão cumprida. “A possibilidade de tocar uma ópera é fantástica. É difícil, é cansativo, mas é muito bom. Eu achei a experiência ótima”, declara o fagotista Isaac Barbosa Soares que integra a ORSSE há quatro anos. Isaac ressalta ainda que ficou bastante feliz com o público do teatro, que na ausência de assentos não pestanejou diante da possibilidade de se sentar nos corredores.
A melancolia de Aída transformou-se em emoção e embalou toda a platéia que de pé aplaudiu sem economias a Orquestra sergipana. “Eu acredito que a emoção que fica na gente é o mais importante quando se vê uma obra como essa”, afirma Carlos Eduardo que fez questão de levar a esposa grávida para assistir o espetáculo. “A minha intenção, na verdade, foi que a vibração positiva da Orquestra pudesse, além de passar em mim também pudesse passar para o meu filho”, afirma Carlos Eduardo emocionado.
O sucesso de Aída deve atrair ainda mais espetáculos deste porte e quem sabe, em breve, Sergipe realize a montagem completa de uma ópera. “Podemos ver que Sergipe tem não só a capacidade de receber eventos desse tipo como também a vocação. A recepção do público foi muito boa, assim como a repercussão por parte da sociedade”, conclui o maestro Mannis.
Por Bianca de Oliveira
(biancacello@hotmail.com)
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