Futebol
é uma paixão nacional que cresce cada vez que a bola balança a rede. Ou quando uma bola virtual atravessa uma baliza também virtual, num campeonato de futebol de robôs por simulação. Num software simulador, os robôs têm a função de obedecer aos comandos de seus "treinadores", atuando em campo conforme uma tática determinada por linguagem de programação.
Alunos atentos acompanhando o futebol de robôs
(Foto: Saullo d'Anunciação)
Dia
2 de março, aconteu a decisão do II Campeonato Sergipano de Futebol de Robôs por Simulação. Com o objetivo de popularizar a
ciência, o campeonato atraiu estudantes de escolas públicas e particulares de
todo o estado. Equipes com até 5 alunos do ensino médio, supervisionados por um
professor da mesma escola, puderam se inscrever na competição, que contou com 24
times. Em formato de eliminatória, a competição chegou a último dia com apenas 4 times.
A competição teve início um mês antes, com a preparação dos alunos pela
equipe organizadora. Foi ministrado um curso de formação, explicando o
funcionamento da programação do simulador [o software que viabiliza as partidas]. Depois, os times tiveram
tempo para preparar as estratégias de suas respectivas equipes, uma etapa fundamental,
pois quando “a bola rolava” os comandos que definiam a atuação dos robôs não
podiam ser alterados. Só restava torcer.
Com a organização do Grupo de Pesquisa em Robótica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnologica do Estado de Sergipe (Fapitec), a iniciativa foi exitosa pois apesar do clima de competição, o que caracterizou a disputa foi o espírito de colaboração entre os participantes. Lucas Molina, professor do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) e um dos organizadores do projeto, avalia que o Campeonato aproximou a robótica das escolas que não têm estrutura física para tal prática. “O simulador possibilita que os alunos façam uma relação entre os conhecimentos adquiridos na matemática e na física [cálculos e plano cartesiano, por exemplo] com uma atividade prática e agradável”.
Com a organização do Grupo de Pesquisa em Robótica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnologica do Estado de Sergipe (Fapitec), a iniciativa foi exitosa pois apesar do clima de competição, o que caracterizou a disputa foi o espírito de colaboração entre os participantes. Lucas Molina, professor do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) e um dos organizadores do projeto, avalia que o Campeonato aproximou a robótica das escolas que não têm estrutura física para tal prática. “O simulador possibilita que os alunos façam uma relação entre os conhecimentos adquiridos na matemática e na física [cálculos e plano cartesiano, por exemplo] com uma atividade prática e agradável”.
Troféus para os campeões
(Foto: Saullo d"Anunciação)
Quem
montou melhor as estratégias e levantou o troféu foi equipe Japashow. Após ficar com o vice-campeonato na edição de 2010, o time conquistou o título em 2013, vencendo o
Ciberamadeus (equipe revelação) na grande final.
Repórter: Saullo d"Anunciação
Editor: Victor Rolemberg França
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