Universidade Federal de Sergipe faz processo seletivo para Bolsa trabalho e Programa de Residência

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Com o lançamento do edital de Programa de Residência Universitária e Bolsa Trabalho, 1.337 alunos se inscreveram para o processo seletivo, dos quais 276 para a residência e 1.061 para a bolsa trabalho.

As inscrições e o agendamento das entrevistas foram realizadas na sala da Coordenação de Assistência e Integração do Estudante, (Codae) na Reitoria entres os dias 14 e 19 de março, o resultado está previsto para 24 de maio e será divulgado no site www.proest.ufs.br.


Para o programa de bolsa trabalho foram destinadas 155 vagas e para o de residência 100, totalizando 255 vagas, distribuídas pelos Campi de São Cristóvão, Laranjeiras, Lagarto e Hospital Universitário. De acordo com o coordenador do CODAE Prof. Rivaldo Sávio de Jesus Lima, o processo seletivo das bolsas trabalho tem por objetivo contribuir para que o estudante conclua seu curso de graduação, assegurando a complementação de renda através do desenvolvimento de atividades na Universidade.

Nos seis dias de inscrição, o (Codae) recebeu 1.337 alunos interessados em participar do processo de seleção da bolsa trabalho e residência universitária.

As atividades desenvolvidas por um bolsista do trabalho são específicas de cada setor, arquivar e entregar documentos, atendimento ao público nas secretarias de alguns departamentos, tomar conta de laboratórios, entre outras atribuições. Esse auxílio de quatrocentos reais ajuda a muitos estudantes a custearem algumas necessidades básicas como, alimentação, xérox, compra de livros e ajudarem nas despesas de casa. Vanessa Carolina estudante de Ciências Contábeis do 5º, afirma que conseguir uma vaga de bolsista do trabalho é conquistar a independência financeira.




Alunos na fila para agendar a entrevista do processo seletivo das bolsas trabalho e residência.

Edenilson Brito, aluno do 5º de Engenharia Florestal, fala que as vantagens de ter sido bolsista do trabalho foi à facilidade em poder conciliar o trabalho com os estudos sem comprometer ambos. Mesmo trabalhando, não perdeu o foco da vida acadêmica, gostou muito da experiência, pois proporcionou que ele obtivesse uma proposta de trabalho na mesma área em que foi bolsista. Para ele, as desvantagens é o curto prazo de duração da bolsa, o ideal seria que durasse o mesmo tempo da vida acadêmica.

A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis (Proest) Maria Lúcia Machado vem trabalhando no desenvolvimento de uma norma interna, no sentido de migrar a bolsa trabalho para outro tipo de bolsa em que o aluno possa trabalhar na sua área de formação, com uma espécie de estágio. Os editais lançados pela (Proest), tem validade de um ano, os alunos que participaram do processo seletivo de 2011, e não foram chamados, tiveram que passar pelo mesmo procedimento de inscrição e entrevista no novo edital.

Edição: Silas Brito

Repórter: Taiene Esmerin


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